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Eleição 2014 passa por definição entre irmãos Alvaro e Osmar Dias

Política - Com vistas às eleições de outubro de 2014, o atual vice-presidente da Câmara Federal, deputado André Vargas (PT), já vem trabalhando a sua pré-candidatura ao Senado durante andanças e articulações pelo Paraná afora.No entanto, a candidatura de Vargas depende ainda da definição dos irmãos Dias, o senador Alvaro e Osmar, que é vice-presidente de Agronegócios e Micro e Pequenas Empresas do Banco do Brasil.
O projeto político do Partido dos Trabalhadores (PT) para o próximo ano é lançar a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, ao governo estadual, tendo Osmar Dias (PDT), como candidato a vice, sobrando a vaga ao Senado para André Vagas.
Nesse cenário a chapa formada por PT e PDT enfrentaria nas urnas a reeleição do governador Beto Richa (PSDB), cuja chapa poderia ter também Alvaro Dias, concorrendo novamente ao Senado.
Durante sua passagem por Assaí na semana passada, o deputado André Vargas comentou sobre suas pretensões ao Senado. Porém, ele acrescentou também que tal projeto leva em consideração ainda “uma situação familiar que ainda não está decidida: quem será candidato, o Alvaro Dias, pelo PSDB, ou o Osmar Dias, pelo PDT”.
O vice-presidente da Câmara Federal também explicou que “como o meu sobrenome é Vargas, e sou do PT, eu tenho coragem e determinação e disposição para enfrentar o Alvaro Dias na hipótese de ele ser candidato, porque nessa hipótese, sem duvida nenhuma, o Osmar não será candidato”.
Segundo André Vargas, trata-se de uma questão que foge da política, mas que infelizmente, no Paraná, situações familiares acabam impactando na política, mas é algo que vai se resolver. “Tenho um respeito enorme pelo Osmar Dias, reconhecendo nele uma grande liderança, mas para isso ele tem que se colocar a sua candidatura, disputar e afirmar em alto e bom tom que independentemente de seu irmão ele será candidato a senador”.
Além de Beto Richa e Gleisi Hoffmann, a eleição do próximo anos pode contar ainda com um nome do PMDB, hipótese essa também descartada por muitos, diante das várias alas (governista, oposicionista e independente) existentes naquele partido.



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