Pular para o conteúdo principal

Alagoas É O Pior Estado Para Um Jovem Crescer


O Estado de Alagoas tem as piores condições para os jovens viverem bem no Brasil. Esta é a conclusão do levantamento da consultoria Macroplan, que considerou dados de 2015, primeiro ano do governo de Renan Filho (PMDB).
Alagoas obteve o pior Índice dos Desafios da Gestão Estadual (IDGE) para a Juventude do ranking, com 0,184, na escala que vai de 0 a 1, no qual quanto mais próximo de zero, pior é a condição para a juventude.
O IDGE avaliou a situação da juventude em todos os estados brasileiros sob três indicadores diferentes: quantidade de jovens com ensino superior completo, gravidez precoce e proporção de jovens que não estudam, não trabalham e não procuram emprego, grupo conhecido como “juventude nem, nem, nem”.
Em 2015, Alagoas teve índice de 23,9% de jovens “nem, nem, nem”, sem estudar, trabalhar nem procurar emprego. Enquanto a média nacional é de 14,3% e Santa Catarina tem o melhor índice neste item, com 9%.
Quanto à gravidez precoce, além de obter o pior índice, de 24,4%, Alagoas teve a maior variação, com crescimento de 6,3 pontos percentuais entre 2014 e 2015, e de 6,6 pontos na última década. A média nacional é de 12,3% de jovens com gravidez precoce.
No outro requisito que mede a qualidade de vida da juventude alagoana, o Estado é o 22º em número de jovens com ensino superior completo.



O ranking divulgado no último domingo (30), pelo EXAME.com considerou o Distrito Federal como o local em que os jovens brasileiros encontram as melhores condições para viver bem, com indicador de 0,933. E outros cinco estados também apresentaram resultados positivos, com IDGE superior a 0,675: Santa Catarina, São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e Rio de Janeiro.

Veja a lista dos estados onde os jovens vivem melhor no Brasil:

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Paraná é o Estado do Sul que mais gerou empregos em microempresas

O Paraná gerou 47.235 empregos com carteira assinada de janeiro a agosto desse ano, em empresas com até quatro empregados, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados recentemente pelo Ministério do Trabalho. O resultado coloca o Estado em primeiro lugar do ranking da Região Sul e em terceiro lugar nacional, atrás apenas para São Paulo e Minas Gerais. No mesmo período de 2016, o Paraná havia ficado em quarto lugar no ranking nacional, com geração de 42.205 empregos com carteira assinada. O setor que mais contribuiu foi o de serviços, com 41,7%, seguido pelo comércio, responsável por 25% dos postos de trabalho. O município com melhor resultado foi Curitiba, com 19,8% dos empregos. Em seguida, aparecem Londrina e Maringá, responsáveis por 6,3% cada. EMPREENDEDORISMO - O diretor-presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes), ligado à Secretaria de Planejamento e Coordenação Geral, Julio Suzuki Júnior, dis...

Gleisi recebeu R$ 13,5 mi de empresas denunciadas no ‘esquema’ do Petrolão

Política - Um dos pontos na petição do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, entregue ao STF para investigar a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) está o pedido de pesquisa das doações eleitorais em favor de Gleisi, através do comitê financeiro e dos diretórios estadual e nacional para “identificar dentre os doadores, as empresas investigadas na Operação Lava-Jato”. Segundo a petição, Gleisi pode ter recebido os recursos desviados, em épocas de campanhas eleitorais, através de doações “oficiais”, devidamente declaradas, pelas construtoras ou empresas coligadas, diretamente para os políticos ou para o diretório nacional ou estadual do partido respectivo, “as quais, em verdade, consistiam em propinas pagas e disfarçadas do seu real propósito”. No levantamento das prestações de contas da petista, nas campanhas de 2010 e 2014, se constata ‘os três cantos’ mencionados pela petição do MPF. Nas duas campanhas,Gleisi recebeu R$ 13,5 milhões de empresas – a maioria empreiteiras – d...

Polícia Científica será equipada com novos aparelhos para solucionar crimes

Paraná - O governador Beto Richa autorizou duas licitações para aquisição de equipamentos com tecnologia de ponta para o trabalho da Polícia Científica do Paraná, que inclui Instituto Médico-Legal (IML) e Instituto de Criminalística. As duas instituições são responsáveis pelos laudos e exames periciais que contribuem na resolução de crimes.  Para suprir as necessidades do IML em Paranavaí, Paranaguá, Toledo, União da Vitória e Curitiba, serão comprados quatro aparelhos intensificadores de imagens e cinco mesas radiotransparentes.  “São aparelhos modernos que permitem, além de localizar projéteis, analisar melhor os orifícios de entrada e saída de disparos com arma de fogo, para confrontar com a arma ou com o projétil localizado em local de crime”, explica o diretor-geral da Polícia Científica do Paraná, Leon Grupenmacher. “Essa é uma informação que nos possibilita esclarecer muitos crimes”, complementa ele.  Para o Instituto de Criminalística, será adquirida uma ...