Paraná - As fotos falam por si. Após 3 anos e 4 meses de governo, sem nenhuma greve dos professores, muito estranha a que se iniciou nesta quarta-feira (23), forjada pela APP-Sindicato. Em todo o Paraná uma pergunta ecoa sem resposta objetiva: a paralisação é para servir aos interesses dos professores ou para a campanha eleitoral de Roberto Requião (PMDB) e Gleisi Hoffmann (PT), os dois candidatos da oposição?
Para desgastar o governo vale-tudo, inclusive desrespeitar os professores, usando-os como massa de manobra. Fato é que, além dos percentuais baixos nas pesquisas internas, os dois candidatos tem de lidar ainda com os escândalos que acometem os aliados, como é o caso de André Vargas, Eduardo Gaievski, coordenadores da campanha de Gleisi, e de Eduardo Requião, irmão do senador que só prejudicou o Porto de Paranaguá.
Desde 2011, a hora atividade saltou de 20% para 30%, ou seja, um aumento de 50%. Os aumentos reais nos salários da classe ultrapassam 50% desde janeiro de 2011, incluindo os reajustes previstos em Lei e a Equiparação Salarial.
É assim que esta classe pede respeito? Se rebaixando ao mal caratismo político?
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