Roger Pereira, Folha de Londrina
Política - Um jantar na casa do deputado Caíto Quintana praticamente selou a posição da bancada do PMDB em relação à convenção do partido, no dia 20 de junho, a qual definirá se terá candidatura própria ou apoiará a reeleição do governador Beto Richa (PSDB) nas eleições de outubro. Nove dos 13 deputados do PMDB apoiam ou já aceitaram a coligação com o atual governador. Mesmo assim, os deputados acreditam em uma disputa acirrada na convenção, por conta da posição histórica da militância do partido em defesa de candidatura própria e da força da representação do senador Roberto Requião no Estado.
“A bancada é, basicamente, a coordenadora dessa proposta de coligação pela coerência da nossa posição nos últimos quatro anos aqui na Casa, e teremos um papel fundamental nessa convenção, mas será uma luta difícil. O partido nunca chegou tão dividido a uma convenção”, disse o deputado Luiz Cláudio Romanelli, ex-secretário do Trabalho de Richa e um dos entusiastas da coligação.
Romanelli disse não haver risco de interferência do vice-presidente da República, Michel Temer, na decisão e informou que o ex-governador Orlando Pessuti negou que participará de encontro com Temer e Requião para alinhavar uma proposta única de candidatura própria. “O Pessuti está com a gente. Já deixou isso bem claro para nós e o diretório nacional tinha até 30 de março para fixar diretrizes sobre coligações nos estados e não fez”, afirmou.
Já o líder da bancada, Nereu Moura, está indeciso. “Ainda não me convenci sobre a aliança e terei muita dificuldade de convencer minha base, que sempre defendeu a candidatura própria. Mas a candidatura própria é um risco para os candidatos a deputado, pois estaríamos sozinhos, e são poucos que ainda pensam em fazer esse sacrifício pelo Requião”, comentou.
Política - Um jantar na casa do deputado Caíto Quintana praticamente selou a posição da bancada do PMDB em relação à convenção do partido, no dia 20 de junho, a qual definirá se terá candidatura própria ou apoiará a reeleição do governador Beto Richa (PSDB) nas eleições de outubro. Nove dos 13 deputados do PMDB apoiam ou já aceitaram a coligação com o atual governador. Mesmo assim, os deputados acreditam em uma disputa acirrada na convenção, por conta da posição histórica da militância do partido em defesa de candidatura própria e da força da representação do senador Roberto Requião no Estado.
“A bancada é, basicamente, a coordenadora dessa proposta de coligação pela coerência da nossa posição nos últimos quatro anos aqui na Casa, e teremos um papel fundamental nessa convenção, mas será uma luta difícil. O partido nunca chegou tão dividido a uma convenção”, disse o deputado Luiz Cláudio Romanelli, ex-secretário do Trabalho de Richa e um dos entusiastas da coligação.
Romanelli disse não haver risco de interferência do vice-presidente da República, Michel Temer, na decisão e informou que o ex-governador Orlando Pessuti negou que participará de encontro com Temer e Requião para alinhavar uma proposta única de candidatura própria. “O Pessuti está com a gente. Já deixou isso bem claro para nós e o diretório nacional tinha até 30 de março para fixar diretrizes sobre coligações nos estados e não fez”, afirmou.
Já o líder da bancada, Nereu Moura, está indeciso. “Ainda não me convenci sobre a aliança e terei muita dificuldade de convencer minha base, que sempre defendeu a candidatura própria. Mas a candidatura própria é um risco para os candidatos a deputado, pois estaríamos sozinhos, e são poucos que ainda pensam em fazer esse sacrifício pelo Requião”, comentou.
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