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8 Motivos Pelo Fracasso De Requião Em 2014

  1. Seu temperamento – ele é explosivo, arrogante, desrespeitoso. Truculento.
  2. Sua fragilidade partidária – Por impor na marra sua candidatura ao PMDB, o partido está mais dividido do que nunca. Parte dos pemedebistas faz campanha ostensiva contra ele.
  3. Seu passado – as três passagens dele pelo Iguaçu foram pautadas pelo confronto com o funcionalismo, com empresários, com o Judiciário, com a imprensa. Os resultados de sua administração foram medíocres.
  4. Suas promessas – elegeu-se as duas últimas vezes prometendo que o pedágio “baixa ou acaba”. Não obteve nem uma coisa nem outra. E ainda ousa prometer nesta campanha congelar as tarifas de água e luz. Procedimento idêntico feito com a energia em sua última administração travou os investimentos da companhia – que é de capital misto – e legou um grande passivo para a atual administração. Passivo que está custando caro ao consumidor.
  5. Sua aliança mortal – Requião se encenou nos dois últimos mandatos o papel de paladino da luta contra o pedágio. E viabilizou sua atual candidatura graças à ação de bastidores de Marcelo Almeida, o rei do pedágio no Paraná – é proprietário de duas concessionárias de rodovias. Em retribuição, Requião deu a Almeida a vaga para disputar o Senado.
  6. Sua aposentadoria – Requião elegeu-se a primeira vez por tripudiar a aposentadoria do ex-governador de José Richa. Dizia que o benefício era coisa de “marajá”. E obteve na Justiça a manutenção da sua, cancelada em 2010 (ou 11?) por pressão da OAB, que alega que o benefício é inconstitucional. Acumula, portanto, salário de R$ 26 mil como senador com a aposentadoria de R$ 29 mil. Total de proventos (sem considerar os descontos): R$55 mil. Requião, o “caçador” de marajás, transformou no marajão do Paraná!
  7. Suas mentiras – mente tanto, e tão despudoramente, que o TER tem ordenado em profusão que seus delírios da propaganda eleitoral.
  8. Sua “honestidade” – Posa também de paladino da moralidade, mas o Ministério Público investiga a origem dos recursos que alimentaram os mais de 80 cavalos que Requião mantinha na Granja Canguiri, quando governador. O valor gasto com os animais é estimado entre R$ 5 milhões e R$ 8 milhões

Do Blog: José Pedriali

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