Política - O líder do Partido dos Trabalhadores no Senado, Humberto Costa (PT-PE), teria recebido 1 milhão de reais do esquema de propina e corrupção na Petrobras. Segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo, o ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa explicou que o petista utilizou o dinheiro para a sua campanha em 2010.
Costa faz parte de uma extensa lista de políticos acusados pelo ex-diretor da Petrobras na delação premiada, pela qual espera ter sua pena reduzida dentro das investigações da Operação Lava Jato. De seus depoimentos, vieram à tona nomes como o da ex-ministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann (PT), do ex-senador já falecido Sergio Guerra (PSDB), e do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), morto em acidente aéreo em agosto deste ano.
Enquanto Gleisi e Campos teriam recebido dinheiro por meio de intermediários para campanhas políticas em seus estados, Costa teria solicitado a quantia, por meio do empresário Mário Barbosa Beltrão, amigo de infância de Costa e presidente da Associação das Empresas do Estado de Pernambuco.
O dinheiro destinado a Costa, de acordo com Paulo Roberto Costa, teria saído da cota de 1% do PP, que mantinha então o controle político da diretoria de Abastecimento da estatal.
Primeiro senador pelo PT de Pernambuco, Costa foi eleito em 2010 para o cargo, depois de ter sido secretário das Cidades de Pernambuco no governo de Eduardo Campos e ministro da Saúde no primeiro mandato de Lula, entre janeiro de 2003 e julho de 2005.
Segundo o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, “um amigo” de Costa, o empresário Mário Beltrão pediu a colaboração de 1 milhão de reais para a campanha do petista ao Senado, em 2010.
Além de Costa, outros 31 nomes compõem a lista de parlamentares, entre deputados e senadores, que teriam sido beneficiados pelo esquema da Petrobras.
Autor: REVISTA CARTA CAPITAL
Fonte: REVISTA CARTA CAPITAL
Costa faz parte de uma extensa lista de políticos acusados pelo ex-diretor da Petrobras na delação premiada, pela qual espera ter sua pena reduzida dentro das investigações da Operação Lava Jato. De seus depoimentos, vieram à tona nomes como o da ex-ministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann (PT), do ex-senador já falecido Sergio Guerra (PSDB), e do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), morto em acidente aéreo em agosto deste ano.
Enquanto Gleisi e Campos teriam recebido dinheiro por meio de intermediários para campanhas políticas em seus estados, Costa teria solicitado a quantia, por meio do empresário Mário Barbosa Beltrão, amigo de infância de Costa e presidente da Associação das Empresas do Estado de Pernambuco.
O dinheiro destinado a Costa, de acordo com Paulo Roberto Costa, teria saído da cota de 1% do PP, que mantinha então o controle político da diretoria de Abastecimento da estatal.
Primeiro senador pelo PT de Pernambuco, Costa foi eleito em 2010 para o cargo, depois de ter sido secretário das Cidades de Pernambuco no governo de Eduardo Campos e ministro da Saúde no primeiro mandato de Lula, entre janeiro de 2003 e julho de 2005.
Segundo o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, “um amigo” de Costa, o empresário Mário Beltrão pediu a colaboração de 1 milhão de reais para a campanha do petista ao Senado, em 2010.
Além de Costa, outros 31 nomes compõem a lista de parlamentares, entre deputados e senadores, que teriam sido beneficiados pelo esquema da Petrobras.
Autor: REVISTA CARTA CAPITAL
Fonte: REVISTA CARTA CAPITAL
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