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Paraná teve maior queda no índice de homicídios no Brasil

Paraná - Em 2013, o Paraná foi o Estado que teve a maior queda no número de homicídios registrados no país, aponta o 8º Anuário Brasileiro de Segurança Pública divulgado nesta terça-feira (11) pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. No Paraná, a taxa caiu de 31,1 em 2012 para 24,5 para cada 100 mil habitantes. Já o Rio Grande do Norte teve a maior alta, mais que dobrando dos 12 para 24,3 por cada 100 mil. O Brasil registrou 53.646 homicídios ao longo de 2013, o que dá uma média de um caso a cada 10 minutos.
Se por um lado o Brasil voltou a registrar alta no número total de assassinatos, o país conseguiu reduzir a taxa de homicídios (quando os casos são comparados com o total da população). Foi o terceiro aumento seguido no número de crimes, que apresentavam redução até 2010. Em 2012, o número de mortes foi de 53.054.
Mesmo com a alta, o Brasil reduziu a taxa de homicídios de 27,4 para 26,6 por cada 100 mil habitantes. Para a ONU, taxas acima de 10 por 100 mil são consideradas de violência em nível epidêmico. Das 27 unidades da federação, 14 conseguiram reduzir a taxa de homicídios em 2013. Apesar disso, nenhum Estado conseguiu atingir níveis aceitáveis de homicídios. Os Estados que mais se aproximaram foi São Paulo e Santa Catarina, com taxa de 10,8 homicídios por cada 100 mil habitantes.
Os Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Norte, porém, estão na lista dos sete que têm dados considerados “pouco confiáveis” pelo Fórum.
Proporcionalmente, Alagoas segue como o Estado mais violento do país.
Desde 2008, o Estado lidera o ranking de mortes. Em 2013, 2.230 foram mortas de forma violenta, o que dá 67,5 para cada 100 mil habitantes. A taxa é similar a de El Salvador, o segundo país mais violento do mundo, com taxa de 66 por 100 mil –Honduras é o líder, com taxa de 82, conforme dados da ONU.
Outro dado que chama a atenção é o crescimento no número de “mortes a esclarecer”, que pode esconder um número ainda maior de homicídios. No ano passado, o número de casos nessa condição chegou a 16.291, o maior da série histórica dos oito anos do anuário.
Os dados do Anuário mostram também que os negros são as principais vítimas dos assassinatos, com taxa de homicídios 30,5% maior que a média entre os brancos. O estudo, porém, não traz números detalhados.

beto e leon

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