Espirito Santo - Cento e setenta homens do Exército chegaram, nesta quinta-feira (26), ao Espírito Santo para ajudar as vítimas da chuva. Os temporais já provocaram a morte de 21 pessoas no estado. A maioria dos soldados segue para as regiões norte e noroeste do estado, onde ficam as cidades mais atingidas pela chuva.
Engenheiros do exército também estão chegando do Rio de Janeiro. Eles vão trabalhar na recuperação de pontes que foram destruídas pelos temporais.
Quase 50 mil pessoas em todo o estado estão em abrigos ou em casas de parentes. As pessoas que ficaram tem que conviver com a água dentro dos cômodos e dependem das doações. Em muitos locais, só com caminhões ou barcos para levar os mantimentos.
No interior do estado, a situação é ainda mais difícil. O Rio Doce começa a baixar, mas ainda está mais de cinco metros acima do nível normal. As cidades que ficam na bacia do rio são as mais atingidas.
Em Colatina, o trabalho de resgate continua. Um barranco desabou na terça-feira (24) e atingiu quatro casas. Os bombeiros procuram duas crianças que podem estar sob os escombros, mas os parentes não têm mais esperança.
Na BR 101, ligação do Espírito Santo com a Bahia, em Linhares, o Rio Doce cobre o asfalto. Uma mulher grávida só passou porque teve ajuda dos bombeiros.
A chuva diminuiu, mas a situação continua complicada na região metropolitana de Vitória. Em Vila Velha, ruas e casas continuam alagadas e muita gente não consegue voltar para casa.
Em Vitória, as pessoas arrecadam roupas e comida para ajudar os desabrigados. Já são mais de quatro mil toneladas de doações. O maior trabalho agora é organizar tudo e encontrar um jeito de fazer essa ajuda chegar às áreas mais isoladas do estado.
A dificuldade é achar estradas para levar os mantimentos. O município de Baixo Guandu, por exemplo, está isolado. Em um ponto da estrada, o asfalto cedeu e ninguém consegue passar, nem o caminhão que estava cheio de doações.
O Ministério da Saúde vai enviar para o Espírito Santo, ainda nesta quinta-feira, duas toneladas de medicamentos e material de primeiros socorros. Os kits incluem mais de 30 tipos de remédios e uma substância usada para tratar água e deixá-la própria para o consumo.
Engenheiros do exército também estão chegando do Rio de Janeiro. Eles vão trabalhar na recuperação de pontes que foram destruídas pelos temporais.
Quase 50 mil pessoas em todo o estado estão em abrigos ou em casas de parentes. As pessoas que ficaram tem que conviver com a água dentro dos cômodos e dependem das doações. Em muitos locais, só com caminhões ou barcos para levar os mantimentos.
No interior do estado, a situação é ainda mais difícil. O Rio Doce começa a baixar, mas ainda está mais de cinco metros acima do nível normal. As cidades que ficam na bacia do rio são as mais atingidas.
Em Colatina, o trabalho de resgate continua. Um barranco desabou na terça-feira (24) e atingiu quatro casas. Os bombeiros procuram duas crianças que podem estar sob os escombros, mas os parentes não têm mais esperança.
Na BR 101, ligação do Espírito Santo com a Bahia, em Linhares, o Rio Doce cobre o asfalto. Uma mulher grávida só passou porque teve ajuda dos bombeiros.
A chuva diminuiu, mas a situação continua complicada na região metropolitana de Vitória. Em Vila Velha, ruas e casas continuam alagadas e muita gente não consegue voltar para casa.
Em Vitória, as pessoas arrecadam roupas e comida para ajudar os desabrigados. Já são mais de quatro mil toneladas de doações. O maior trabalho agora é organizar tudo e encontrar um jeito de fazer essa ajuda chegar às áreas mais isoladas do estado.
A dificuldade é achar estradas para levar os mantimentos. O município de Baixo Guandu, por exemplo, está isolado. Em um ponto da estrada, o asfalto cedeu e ninguém consegue passar, nem o caminhão que estava cheio de doações.
O Ministério da Saúde vai enviar para o Espírito Santo, ainda nesta quinta-feira, duas toneladas de medicamentos e material de primeiros socorros. Os kits incluem mais de 30 tipos de remédios e uma substância usada para tratar água e deixá-la própria para o consumo.
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