Paraná - Em nota enviada à imprensa, o novo Secretário da Fazenda do governo Richa, Mauro Ricardo Costa, falou sobre as reuniões que teve no Palácio Iguaçu, onde conversou com lideranças políticas e empresariais do Estado. Costa aproveitou para comentar a situação financeira paranaense, que, segundo ele, sofre de vícios herdados de exercícios anteriores ao atual e que, por se encontrar no limite prudencial das ações financeiras, precisa passar por medidas apropriadas. É o que segue:
“No dia de ontem participei de sucessivas reuniões no Palácio Iguaçu, quando tive honrosa oportunidade de fazer interlocução com lideranças políticas, empresariais e imprensa do estado do Paraná.
A pauta das reuniões foi intensa e proveitosa para todas as partes e quase integralmente dedicada às ações que discutimos com o Senhor Governador Beto Richa.
A título de subsídios a outros interessados, e para que interpretações equivocadas não surjam, faço aqui breve resumo do que ontem publicamente falei:
1. Aceitei o honroso convite que me fez o Governador Beto Richa por conhecer a sua vocação de homem público, os bons propósitos que o fazem governador reeleito, pela liderança que o estado do Paraná exerce no contexto nacional e pela certeza de que o nosso trabalho seja proveitoso ao povo paranaense.
2. Alertei que o Paraná, apesar de muito bem organizado e gerido pela equipe que ora encerra um ciclo de governo, presentemente, está quase no limite prudencial das ações financeiras.
3. O Paraná sofre de vícios herdados de exercícios anteriores ao atual, onde as finanças públicas foram fixadas em um tripé frouxo de certeza arrecadatória: combustíveis, telecomunicações e energia.
4. Consciente sobre o especial e tormentoso momento pela qual passa o Brasil, sugeri que medidas apropriadas sejam adotadas, objetivando que o governo paranaense possa continuar os seus reconhecidos e premiados programas sociais e administrativos, e com vistas ao desenvolvimento a que faz jus.
5. A governabilidade passa sempre por ajustes. É mister permanente ao bom governante; e o Paraná faz o seu dever. O governador Beto Richa, independente dos apelos populistas ou eleitoreiros, tem visão estadista. E, como tal, deve ser parabenizado pela ousadia de propor ajustes efetivos e perenes, para que no futuro não precise administrar com apelativos e improvisos.
Mauro Ricardo Costa
09 de dezembro de 2014″ -
“No dia de ontem participei de sucessivas reuniões no Palácio Iguaçu, quando tive honrosa oportunidade de fazer interlocução com lideranças políticas, empresariais e imprensa do estado do Paraná.
A pauta das reuniões foi intensa e proveitosa para todas as partes e quase integralmente dedicada às ações que discutimos com o Senhor Governador Beto Richa.
A título de subsídios a outros interessados, e para que interpretações equivocadas não surjam, faço aqui breve resumo do que ontem publicamente falei:
1. Aceitei o honroso convite que me fez o Governador Beto Richa por conhecer a sua vocação de homem público, os bons propósitos que o fazem governador reeleito, pela liderança que o estado do Paraná exerce no contexto nacional e pela certeza de que o nosso trabalho seja proveitoso ao povo paranaense.
2. Alertei que o Paraná, apesar de muito bem organizado e gerido pela equipe que ora encerra um ciclo de governo, presentemente, está quase no limite prudencial das ações financeiras.
3. O Paraná sofre de vícios herdados de exercícios anteriores ao atual, onde as finanças públicas foram fixadas em um tripé frouxo de certeza arrecadatória: combustíveis, telecomunicações e energia.
4. Consciente sobre o especial e tormentoso momento pela qual passa o Brasil, sugeri que medidas apropriadas sejam adotadas, objetivando que o governo paranaense possa continuar os seus reconhecidos e premiados programas sociais e administrativos, e com vistas ao desenvolvimento a que faz jus.
5. A governabilidade passa sempre por ajustes. É mister permanente ao bom governante; e o Paraná faz o seu dever. O governador Beto Richa, independente dos apelos populistas ou eleitoreiros, tem visão estadista. E, como tal, deve ser parabenizado pela ousadia de propor ajustes efetivos e perenes, para que no futuro não precise administrar com apelativos e improvisos.
Mauro Ricardo Costa
09 de dezembro de 2014″ -
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