Dinamarca - A Rinha da Dinamarca, Margrethe II, pediu união aos dinamarqueses neste domingo, após os tiroteios ocorridos nas últimas horas em Copenhague, nos quais morreram três pessoas, entre elas o suposto autor dos disparos, e cinco policiais ficaram feridos.
"É importante que estejamos juntos em uma situação tão grave e que defendamos os valores da Dinamarca", disse a rainha em comunicado.
A monarca dinamarquesa manifestou sua "dor" pelos incidentes e ressaltou que seus pensamentos estão voltados aos mortos pelos tiros do suposto terrorista: o diretor de cinema Finn Norgaard, baleado em um centro cultural onde era realizado um seminário sobre blasfêmia, e Dan Uzan, que fazia a guarda de uma sinagoga.
"Envio minha mais profunda solidariedade aos parentes e aos policiais feridos", disse a rainha, que agradeceu aos corpos de segurança pela atuação "rápida e efetiva".
As autoridades dinamarquesas já sabem a identidade do suspeito, morto nesta madrugada ao norte de Copenhague, um indivíduo que estava sendo vigiado pelos serviços de inteligência.
A polícia cogita a possibilidade de o atirador ter agido inspirado pelos recentes atentados em Paris e por grupos extremistas islâmicos, mas ainda não tem certeza sobre os motivos dos ataques.
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