Brasil - A Copel vai formar com a gigante chinesa State Grid um consórcio para participar da licitação da hidrelétrica de Sinop, que será leiloada na próxima quinta-feira. Essa não será a primeira vez que a estatal paranaense se alia à estatal chinesa. As duas empresas já disputaram juntas linhas de transmissão. Fontes ouvidas pelo Valor afirmam que a Copel e a Cemig são consideradas as empresas mais interessadas em Sinop, que será construída no rio Teles Pires, no Mato Grosso.Tanto a estatal paranaense quanto a estatal mineira “têm competência técnica e fome de megawatts”, disse um executivo, referindo-se à necessidade das duas companhias de repor a geração das usinas que serão devolvidas para a União até 2015. A Copel e Cemig não aderiram à proposta do governo federal para a renovação antecipada das concessões do setor elétrico.
O diretor financeiro da Copel, Luiz Eduardo Sebastiani, afirmou ontem que a empresa pretende ter 49% do consórcio que disputará Sinop, enquanto os chineses ficarão com os 51% restantes. No entanto, ainda não está totalmente certo se o consórcio vai apresentar ofertas no leilão. Segundo Sebastiani, a participação de 49% é oportuna, ao permitir à estatal uma maior agilidade na tomada de decisões.
Sinop é a única hidrelétrica de grande porte que foi cadastrada para o leilão de energia que será realizado na semana que vem, quando serão licitados projetos de geração que ficarão prontos em 2018 (A-5). O governo já tentou licitar a usina em dezembro do ano passado, mas não houve interessados. As empresas alegam que os custos ambientais do empreendimento são muito altos.
O diretor financeiro da Copel, Luiz Eduardo Sebastiani, afirmou ontem que a empresa pretende ter 49% do consórcio que disputará Sinop, enquanto os chineses ficarão com os 51% restantes. No entanto, ainda não está totalmente certo se o consórcio vai apresentar ofertas no leilão. Segundo Sebastiani, a participação de 49% é oportuna, ao permitir à estatal uma maior agilidade na tomada de decisões.
Sinop é a única hidrelétrica de grande porte que foi cadastrada para o leilão de energia que será realizado na semana que vem, quando serão licitados projetos de geração que ficarão prontos em 2018 (A-5). O governo já tentou licitar a usina em dezembro do ano passado, mas não houve interessados. As empresas alegam que os custos ambientais do empreendimento são muito altos.
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