Rosângela Gris com informações de Roberto Silva - O Diário De Maringá
Maringá/PR - O aposentado Dilmar Ferreira, 74 anos, foi encontrado morto no fim da tarde desta terça-feira (20) em um fundo de vale na Vila Esperança, em Maringá. O idoso, que tinha problemas mentais, estava desaparecido desde o último dia 2 de agosto quando, segundo familiares, pulou o muro do quintal e fugiu de casa.
O corpo de Ferreira foi encontrado por uma equipe do 5º Grupamento de Bombeiros, acionada por familiares da vítima que suspeitaram da presença do urubus sobrevoando uma mata que fica a cerca de seis quadras da casa do idoso, localizada na Rua Professor Guido Inácio Berge, no Jardim Universitário.
O cadáver, já em estado avançado de decomposição, estava dentro de um córrego, em um local de difícil acesso. Ferreira estava de bruços sugerindo que tenha sido vítima de afogamento. A suspeita é que ele tenha escorregado e caído ao tentar atravessar o córrego por um tronco de árvore.
Familiares da vítima acompanharam o resgate do corpo e fizeram o reconhecimento de Ferreira através das vestes. Quando desapareceu, o aposentado usava camiseta polo amarela, calça social de cor grafite, cinto e chinelos marrons.
Segundo a filha de Ferreira, Sandra Regina Pizzolato, o pai fazia uso diário de medicamentos para pressão e problemas mentais. O idoso sofria de demência há três anos e já havia desaparecido em outras ocasiões.
O corpo será encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para a realização da autópsia que irá revelar a causa da morte.
Maringá/PR - O aposentado Dilmar Ferreira, 74 anos, foi encontrado morto no fim da tarde desta terça-feira (20) em um fundo de vale na Vila Esperança, em Maringá. O idoso, que tinha problemas mentais, estava desaparecido desde o último dia 2 de agosto quando, segundo familiares, pulou o muro do quintal e fugiu de casa.
O corpo de Ferreira foi encontrado por uma equipe do 5º Grupamento de Bombeiros, acionada por familiares da vítima que suspeitaram da presença do urubus sobrevoando uma mata que fica a cerca de seis quadras da casa do idoso, localizada na Rua Professor Guido Inácio Berge, no Jardim Universitário.
O cadáver, já em estado avançado de decomposição, estava dentro de um córrego, em um local de difícil acesso. Ferreira estava de bruços sugerindo que tenha sido vítima de afogamento. A suspeita é que ele tenha escorregado e caído ao tentar atravessar o córrego por um tronco de árvore.
Familiares da vítima acompanharam o resgate do corpo e fizeram o reconhecimento de Ferreira através das vestes. Quando desapareceu, o aposentado usava camiseta polo amarela, calça social de cor grafite, cinto e chinelos marrons.
Segundo a filha de Ferreira, Sandra Regina Pizzolato, o pai fazia uso diário de medicamentos para pressão e problemas mentais. O idoso sofria de demência há três anos e já havia desaparecido em outras ocasiões.
O corpo será encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para a realização da autópsia que irá revelar a causa da morte.
Comentários
Postar um comentário