Política - “Uma Ideli Salvatti vale por três Gleisi Hoffmann”, disse hoje, na tribuna da Assembleia Legislativa o deputado Ademar Traiano (PSDB), ao criticar a postura anti-Paraná adotada pelos ministros do PT (Gleisi Hoffmann, Paulo Bernardo e Gilberto Carvalho), em comparação com a ação firme da catarinense Ideli em defesa de seu Estado.Segundo Traiano, enquanto Ideli Salvatti leva recursos para Santa Catarina, o trio de ministros paranaenses joga no time do gol contra. Faz o possível para prejudicar o Paraná e impedir que recursos, que poderiam beneficiar setores críticos, como educação, saúde de segurança pública, sejam liberados. “Eles estão prejudicando todos os paranaenses, em nome de um projeto político pessoal”, fulminou Traiano.
Política - Um dos pontos na petição do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, entregue ao STF para investigar a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) está o pedido de pesquisa das doações eleitorais em favor de Gleisi, através do comitê financeiro e dos diretórios estadual e nacional para “identificar dentre os doadores, as empresas investigadas na Operação Lava-Jato”. Segundo a petição, Gleisi pode ter recebido os recursos desviados, em épocas de campanhas eleitorais, através de doações “oficiais”, devidamente declaradas, pelas construtoras ou empresas coligadas, diretamente para os políticos ou para o diretório nacional ou estadual do partido respectivo, “as quais, em verdade, consistiam em propinas pagas e disfarçadas do seu real propósito”. No levantamento das prestações de contas da petista, nas campanhas de 2010 e 2014, se constata ‘os três cantos’ mencionados pela petição do MPF. Nas duas campanhas,Gleisi recebeu R$ 13,5 milhões de empresas – a maioria empreiteiras – d...
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