Brasil - O vice-presidente Michel Temer e o ministro da Defesa, Celso Amorim, foram vaiados por vários minutos no final da manhã de sábado quando chegaram a Rezende, no interior do Rio de Janeiro, para a solenidade de formatura dos novos cadetes da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN). Centenas de familiares dos formandos aguardavam no sol, desde antes das 11 da manhã, a chegada do vice-presidente. Uma hora e meia depois, quando Temer chegou ao pátio da escola junto com o Amorim e o comandante da Força, general Enzo Peri, os convidados civis passaram a vaiar. Antes, a cada anúncio do atraso do vice presidente feito pelo locutor da solenidade, os familiares dos formandos vaiavam. A explicação da assessoria de Temer é que o helicóptero que levaria o vice de São Paulo a Rezende não pode decolar por causa do mau tempo causando o atraso a uma das mais importantes solenidades do Exército. “Até eu vaiaria se estivesse aqui esperando tanto tempo”, disse Temer com bom hum
Política - Um dos pontos na petição do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, entregue ao STF para investigar a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) está o pedido de pesquisa das doações eleitorais em favor de Gleisi, através do comitê financeiro e dos diretórios estadual e nacional para “identificar dentre os doadores, as empresas investigadas na Operação Lava-Jato”. Segundo a petição, Gleisi pode ter recebido os recursos desviados, em épocas de campanhas eleitorais, através de doações “oficiais”, devidamente declaradas, pelas construtoras ou empresas coligadas, diretamente para os políticos ou para o diretório nacional ou estadual do partido respectivo, “as quais, em verdade, consistiam em propinas pagas e disfarçadas do seu real propósito”. No levantamento das prestações de contas da petista, nas campanhas de 2010 e 2014, se constata ‘os três cantos’ mencionados pela petição do MPF. Nas duas campanhas,Gleisi recebeu R$ 13,5 milhões de empresas – a maioria empreiteiras – d...
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