Brasil - As construtoras que atuam no Projeto Minha Casa, Minha Vida no Nordeste denunciam atrasos no pagamento de R$ 175 milhões pelo governo federal. Diante desse quadro, elas ameaçam paralisar as obras e ampliar as demissões no setor, de acordo com reportagem publicada neste sábado (21) pelo jornal Folha de São Paulo.
De acordo com os sindicatos locais da construção civil, os atrasos nos pagamentos variam de 20 a 75 dias e se referem as obras de quatro estados: Bahia, Ceará, Maranhã e Rio Grande do Norte. O problema atinge principalmente as construtoras menores.
Os pagamentos ficam a cargo do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal e deveriam ser liberados 15 dias após a medição das obras. Procurados, os bancos não falaram. Informaram que só o Ministério das Cidades comentaria o caso.
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