Paraná - A direção da Casa de Custódia de Maringá (CCM) confirmou que o detento Lucas Alves Monteiro, 19 anos, tentou se matar no último final de semana no interior da unidade.
De acordo com a direção, o preso teria utilizado as tiras de um chinelo para cortar o pulso direito. Ele chegou a perder uma quantidade razoável de sangue, mas foi socorrido pelo Sistema Integrado de Atendimento a Traumas e Emergência (Siate) e medicado no Hospital Universitário (HU) de Maringá.
Lucas é autor confesso do assassinato de Matheus Henrique Iwamura de Souza, 9 anos, morto por asfixia e afogamento no dia 19, em Paiçandu (região metropolitana de Maringá). No crime ele teria contado com a ajuda de dois adolescentes, de 13 e 17 anos, que estão recolhidos no Centro de Socioeducação (Cense) de Maringá. A Polícia Civil diz que os garotos participaram do homicídio e ajudaram a colocar pedras sobre o corpo, que foi deixado em um córrego a 500 metros da casa onde morava.
Segundo o diretor da CCM, Valdecir Glalik Alves, a tentativa de suicídio ocorreu durante a noite de sexta-feira, mas só foi percebida por volta das 5h30 de sábado, depois de um agente notar que o preso não atendia aos chamados.
Ao abrir a cela, o agente encontrou o rapaz sujo de sangue e com o pulso direito cortado. Seguindo os procedimentos, o agente informou a direção. “Fui imediatamente para o local e constatei que o detento havia perdido entre 300 e 400 ml de sangue. Após cobri-lo, para manter o corpo aquecido, acionei o Siate”, contou Glalik.
Encaminhado ao HU, Lucas recebeu três pontos no ferimento e foi liberado para retornar à unidade penal. Ainda segundo Glalik, após a chegada o detento foi atendido por um psicólogo e por um psiquiatra da CCM.
“Ele (Lucas) já deu entrada na unidade com sintomas aparentes de depressão, provavelmente causado pela conscientização do crime que cometeu”, explicou Glalik, ressaltando que diante da situação determinou que o detento fosse colocado em cela separada, usando apenas bermuda, camiseta e chinelos. Apesar dos cuidados, Lucas usou as tiras do chinelo para cortar o pulso. “Ele usou a parte áspera da tira para forçar o corte. Por sorte, o sangue coagulou e o sangramento parou”, disse o diretor.
Após passar pelas sessões de terapia, Lucas retornou para a mesma cela, onde recebeu a visita de dois irmãos e de um advogado. “Foi importante a liberação da visita para que a família soubesse que ele não sofreu nenhum tipo de agressão”, explicou Glalik. Por questão de segurança, Lucas está sendo vigiado constantemente. Ontem à tarde ele foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) para realização de exames. O laudo confirmando a tentativa de suicídio será anexado a um ofício que será encaminhado à Polícia Civil e Vara de Execuções Penais (VEP).
De acordo com a direção, o preso teria utilizado as tiras de um chinelo para cortar o pulso direito. Ele chegou a perder uma quantidade razoável de sangue, mas foi socorrido pelo Sistema Integrado de Atendimento a Traumas e Emergência (Siate) e medicado no Hospital Universitário (HU) de Maringá.
Lucas é autor confesso do assassinato de Matheus Henrique Iwamura de Souza, 9 anos, morto por asfixia e afogamento no dia 19, em Paiçandu (região metropolitana de Maringá). No crime ele teria contado com a ajuda de dois adolescentes, de 13 e 17 anos, que estão recolhidos no Centro de Socioeducação (Cense) de Maringá. A Polícia Civil diz que os garotos participaram do homicídio e ajudaram a colocar pedras sobre o corpo, que foi deixado em um córrego a 500 metros da casa onde morava.
Segundo o diretor da CCM, Valdecir Glalik Alves, a tentativa de suicídio ocorreu durante a noite de sexta-feira, mas só foi percebida por volta das 5h30 de sábado, depois de um agente notar que o preso não atendia aos chamados.
Ao abrir a cela, o agente encontrou o rapaz sujo de sangue e com o pulso direito cortado. Seguindo os procedimentos, o agente informou a direção. “Fui imediatamente para o local e constatei que o detento havia perdido entre 300 e 400 ml de sangue. Após cobri-lo, para manter o corpo aquecido, acionei o Siate”, contou Glalik.
Encaminhado ao HU, Lucas recebeu três pontos no ferimento e foi liberado para retornar à unidade penal. Ainda segundo Glalik, após a chegada o detento foi atendido por um psicólogo e por um psiquiatra da CCM.
“Ele (Lucas) já deu entrada na unidade com sintomas aparentes de depressão, provavelmente causado pela conscientização do crime que cometeu”, explicou Glalik, ressaltando que diante da situação determinou que o detento fosse colocado em cela separada, usando apenas bermuda, camiseta e chinelos. Apesar dos cuidados, Lucas usou as tiras do chinelo para cortar o pulso. “Ele usou a parte áspera da tira para forçar o corte. Por sorte, o sangue coagulou e o sangramento parou”, disse o diretor.
Após passar pelas sessões de terapia, Lucas retornou para a mesma cela, onde recebeu a visita de dois irmãos e de um advogado. “Foi importante a liberação da visita para que a família soubesse que ele não sofreu nenhum tipo de agressão”, explicou Glalik. Por questão de segurança, Lucas está sendo vigiado constantemente. Ontem à tarde ele foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) para realização de exames. O laudo confirmando a tentativa de suicídio será anexado a um ofício que será encaminhado à Polícia Civil e Vara de Execuções Penais (VEP).
Um outro autor da covardia, o adolescente de 13 anos já foi solto (absurdo), o delinquente esta escondido, já que está sobe ameaça de morte em Paiçandu/PR.
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